quarta-feira, 23 de setembro de 2015
terça-feira, 22 de setembro de 2015
Roteiro para as entrevistas em Glaura
1- Apresentação
2- Dados dos entrevistados:
- Nome
- Idade
- Há quanto tempo vive em Glaura
3- Perguntas
3.1- Como é o dia-a-dia de você durante a semana? E aos finais de semana? Quais espaços você frequenta?
3.2- Como é a relação entre as pessoas da cidade? Vocês se encontram, onde?
3.3- Existem eventos na cidade? Se sim, como são?
2- Dados dos entrevistados:
- Nome
- Idade
- Há quanto tempo vive em Glaura
3- Perguntas
3.1- Como é o dia-a-dia de você durante a semana? E aos finais de semana? Quais espaços você frequenta?
3.2- Como é a relação entre as pessoas da cidade? Vocês se encontram, onde?
3.3- Existem eventos na cidade? Se sim, como são?
Croquis da dinâmica para soltar o traço
domingo, 20 de setembro de 2015
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
Conjunto arquitetônico da Pampulha
Em 1940, quando Juscelino Kubitscheck assume a prefeitura de Belo Horizonte, é idealizado o conjunto Pampulha. JK teorizava a orla da lagoa como "um bairro aristocrático destinado às camadas de alta renda, com sofisticada infraestrutura de lazer e turismo". Ele convida Oscar Niemeyer para projetar as edificações que comporiam o complexo arquitetônico da Pampulha, composto pela Igreja São Francisco de Assis, a Casa do Baile, o Cassino e o Iate Golfe Club. Então a Pampulha passa a simbolizar o espaço de lazer e turismo e concretiza os ideais de tempos modernos em Belo Horizonte.
![]() |
O cassino foi construído com o intuito de receber a elite belo
horizontina e posteriormente deu lugar ao Museu de Arte da Pampulha. Seu
paisagismo também foi realizado por Burle Marx.
|
![]() |
Como espaço de lazer e entretenimento nas noites de Belo
Horizonte, a Casa do Baile logo se tornou palco de atividades musicais e
dançantes frequentado pela sociedade mineira
|
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
Croquis do Museu de arte da Pampulha
Croqui do Museu de Arte da Pampulha feito em 5 minutos
Croqui do Museu de Arte da Pampulha feito em 1 minuto
Que horas ela volta?
Data de lançamento: 27 de agosto de 2015
Gênero: Drama
Nacionalidade: Brasil
O filme trata da história de Val (Regina Casé) que
sai do Nordeste para trabalhar como doméstica em São Paulo numa casa de uma
família de classe alta. Ela sempre foi
complacente com a sua situação de inferioridade na casa até que sua
filha, Jessica (Camila Márdila)
chega de Pernambuco, cheia de ideias e críticas em relação à circunstância da
mãe. Com uma atitude considerada “abusada”, Jéssica provoca mudanças no
contexto da casa e na vida de Val.
A obra enfoca bastante a relação ausente das mães -
sempre ocupadas com o trabalho - e o seus filhos. No entanto, o que achei mais
interessante foi o enfoque na relação patrão-empregado, brilhantemente
retratada nos pequenos detalhes da convivência entre a família e Val. Acredito
que o filme é bem crítico nesse aspecto, uma vez que mostra como os patrões
creem incluir a doméstica como “alguém da família” e sequer preocupam-se com o
conforto e bem estar do aposento da empregada. Essa não é uma realidade
isolada; hoje, é considerado “falta de noção” uma doméstica se sentar à mesa
junto com os patrões, entrar na piscina da casa e, principalmente, dormir em um
quarto que não seja o “de empregada”. Tanto para a classe alta quanto para a
classe baixa é julgado comum esse distanciamento hierárquico, representado no
filme pela passividade de Val e condescendência dos donos da casa. Basta uma
análise superficial do assunto para perceber que essa condição não é justa
levando em conta a igualdade entre as pessoas; apenas por você ser mais pobre e
viver na periferia não é digno de sentar à mesa para refeições, de beber em
copo de vidro, comer um sorvete mais caro, nadar na piscina, entrar em uma
faculdade conceituada? Não tem direito a frequentar exposições de
arquitetura/design modernistas em um museu? Se a execução dessas ideias te
incomoda, você precisa pensar um pouco mais, talvez um bocado de alteridade
ajude.
Penso que devemos desconstruir essa artificialidade
das relações e sinceramente incorporar os empregados no nosso convívio.
Acredito que como arquiteta posso fazer parte dessa mudança, começando por um
planejamento mais humano das residências, com todos os quartos semelhantes e
integrados. Afinal, não concordo com os “quartinhos de empregada” junto à área
de serviço, depois da cozinha e longe das grandes suítes.
Finalmente, adoraria que os interessados assistissem
a esse filme o quanto antes, já que de forma cômica e profundamente comovente
provoca altos níveis de reflexão necessários à toda sociedade atual.
quinta-feira, 3 de setembro de 2015
Assinar:
Postagens (Atom)